Formador

Ivo Manuel Fontoura Rodrigues

Rosa Sandra de Magalhães Fernandes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Sousa Nascente

Objetivos

- Refletir sobre o papel estruturante da cidadania na missão da escola pública portuguesa. - Partilhar projetos e boas práticas desenvolvidos pelas escolas no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento (CD). - Debater os desafios actuais da educação para a cidadania. - Reforçar o compromisso da comunidade educativa com uma cidadania crítica, participativa e solidária. - Identificar estratégias para integrar a cidadania de forma transversal, coerente com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Conteúdos

- Cidadania como dimensão transversal da aprendizagem. - Projetos escolares promotores de cidadania ativa e participativa. - Articulação entre CD, áreas curriculares, clubes, projetos e vida escolar. - Estratégias e recursos para uma cidadania transformadora. - Papel dos coordenadores e das lideranças intermédias na consolidação da cidadania como cultura escolar.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Daniela Fernanda Borges Leal

Destinatários

Pessoal Não Docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

A formação “Olhos que cuidam: Identificação e Resposta a Sinais de Risco nos Alunos” tem como objetivo principal capacitar o pessoal não docente para identificar e responder a sinais de risco em alunos no ambiente escolar. Esta formação visa reforçar o papel dos profissionais não docentes como observadores atentos e elementos de confiança na comunidade educativa, promovendo um ambiente escolar seguro e acolhedor. Organizada em formato de ação de curta duração, aborda de forma prática os sinais comportamentais e emocionais de risco, as estratégias de comunicação adequadas e os procedimentos de resposta a situações de preocupação, equipando os participantes com as competências essenciais para apoiar alunos em risco.

Objetivos

No final da formação, os formandos estarão aptos a: • Identificar sinais comportamentais e emocionais que podem indicar risco nos alunos. • Aplicar estratégias de comunicação adequadas para abordar alunos e colegas em situações preocupantes. • Conhecer os procedimentos internos para agir em situações de risco, incluindo a quem reportar e como documentar os sinais identificados. • Promover um ambiente de confiança e segurança para alunos em risco, garantindo o acompanhamento adequado.

Conteúdos

1. Introdução aos Sinais de Risco em Contexto Escolar - Compreensão dos tipos de risco em ambiente escolar (abuso, negligência, bullying, saúde mental). - Reflexão sobre a importância do papel do pessoal não docente na proteção dos alunos. 2. Sinais Comportamentais e Emocionais de Risco - Caracterização dos sinais de alerta, como mudanças de comportamento, isolamento, agressividade e sinais físicos. - Discussão de casos para ilustrar os sinais de risco. 3. Comunicação e Abordagem com Alunos em Risco - Estratégias de comunicação respeitosas e empáticas para lidar com alunos em risco. - Como iniciar uma conversa de forma a não intimidar o aluno, promovendo um espaço de confiança. 4. Protocolos e Procedimentos Internos de Resposta - Procedimentos e protocolos a seguir em caso de identificação de risco. - Quem informar, como documentar a situação e quando mobilizar uma intervenção formal.

Avaliação

Regime de avaliação: - Qualitativa Ponderação: - Participação: 50% - Assiduidade: 50%

Observações

ℹ️ ATENÇÂO: As inscrições nas ações PND estão dependentes da autorização da respetiva Entidade Patronal

(ID74-T02)

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Maria Ofélia Peixoto Ribeiro

Destinatários

Pessoal Não Docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

Um curso de inglês focado na conversação é particularmente importante, pois, ao promover a prática oral, os não docentes podem melhorar a sua capacidade de comunicação em contextos de interação com pais e alunos provenientes de outros países e no âmbito de colaborações internacionais com pais e alunos estrangeiros.

Objetivos

- Desenvolver habilidades de conversação em inglês, focando em vocabulário, fluência e compreensão auditiva. - Praticar cumprimentos e apresentações. - Praticar perguntas e respostas simples em conversas diárias. - Discutir temas comuns do quotidiano e aprender vocabulário específico. - Conversar sobre ambiente de trabalho e estudos. - Conversar sobre saúde e bem-estar. - Conversar sobre cultura e atividades de lazer. - Rever conteúdos aprendidos e praticar a conversação de forma integrada.

Conteúdos

1. Introdução e Cumprimentos: - Cumprimentos e despedidas. - Apresentações pessoais. - Perguntas básicas (How are you? Where are you from?). 2. Noções Básicas de Conversação: - Perguntas sobre atividades diárias e rotinas. - Expressões de tempo e frequência. 3. Temas do Dia a Dia- Compras e restaurantes: - Transportes e direções. - Tempo e clima.4. Trabalhar e Estudar - Descrição de profissões e tarefas. - Discussão sobre estudos e experiências académicas. 5. Saúde e Bem-Estar: - Vocabulário relacionado com a saúde e problemas médicos. - Conversas sobre hábitos saudáveis e exercício físico. 6. Cultura e Entretenimento: - Filmes, música e livros. - Festivais e eventos culturais 7. Revisão e Prática Final: - Revisão de vocabulário e estruturas. - Prática de conversação abrangente.

Avaliação

Avaliação Quantitativa e Qualitativa

Modelo

Ponderação: - participação: 10% - assiduidade: 20% - teste escrito: 70%

Bibliografia

Bailey, K. M. (2005). Practical English language teaching: Speaking. McGraw-Hill ESL/ELT. Celce-Murcia, M., Brinton, D. M., & Snow, M. A. (2014). Teaching English as a second orforeign language (4ª ed.). National Geographic Learning/Cengage Learning. Davies, P., & Pearse, E. (2000). Success in English teaching. Oxford University Press. Richards, J. C. (2008). Teaching listening and speaking: From theory to practice. CambridgeUniversity Press.

Observações

ℹ️ ATENÇÂO: As inscrições nas ações PND estão dependentes da autorização da respetiva Entidade Patronal

(ID56-T02)

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Luísa Maria Vilhena Ribeiro de Sousa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Idães, em parceria com o CFAE SN

Enquadramento

A intervisão pedagógica é uma prática formativa e reflexiva entre pares, permitindo a observação de aulas num ambiente de colaboração e desenvolvimento profissional. Diferente da supervisão, que pode envolver avaliação externa, a intervisão foca-se na partilha de estratégias de ensino e na melhoria das práticas letivas. Esta ACD está alinhada com a Ação SIA (“Supervisão, Intervisão e Articulação”) do Projeto TEIP do Agrupamento de Escolas de Idães, promovendo a intervisão como um mecanismo para reforçar a colaboração pedagógica e a inovação em contexto escolar. Neste contexto, será também valorizado o papel dos Domínios de Autonomia Curricular (DAC), dos Planos Nacionais (Artes, Leitura e Cinema) e a partilha de práticas associadas ao projeto europeu EU-CLASS (no âmbito das Iniciativas Jean Monnet para as Escolas: “Aprender sobre a União Europeia”), enquanto exemplo de articulação entre inclusão, cidadania e competências digitais. A formação ainda explorará ferramentas digitais gratuitas, incluindo algumas com o recurso a Inteligência Artificial (IA), que podem facilitar a observação entre pares e a dinamização de atividades motivadoras com os alunos, de forma transversal a diferentes disciplinas.

Objetivos

- Distinguir a intervisão pedagógica da avaliação do desempenho docente, reconhecendo-a como uma prática colaborativa e formativa entre docentes. - Explorar o potencial da intervisão para dinamizar práticas inovadoras, nomeadamente no contexto dos Domínios de Autonomia Curricular (DAC), dos Planos Nacionais (Artes, Leitura e Cinema) e de projetos europeus como o EU CLASS, promovendo a partilha de estratégias e recursos apelativos. - Conhecer formas simples e eficazes de integrar ferramentas digitais gratuitas (incluindo com o apoio da Inteligência Artificial) na preparação e dinamização de projetos ou atividades em sala de aula. - Compreender o funcionamento e a utilidade de um formulário de registo de intervisão, a utilizar em contexto real de aula como base para a reflexão entre pares. - Reconhecer o papel da intervisão na identificação e partilha de estratégias de avaliação da aprendizagem, com enfoque no feedback formativo e na autorregulação dos alunos.

Conteúdos

1. Intervisão pedagógica: definição, princípios e distinção face à supervisão e à avaliação do desempenho docente. 2. Colaboração entre pares no âmbito dos DAC, dos Planos Nacionais (Artes, Leitura e Cinema) e de projetos europeus como o EU-CLASS: exemplos e possibilidades práticas. 3. Ferramentas digitais gratuitas e motivadoras (com e sem IA): aplicação prática no apoio à preparação e dinamização de atividades. 4. Introdução e reflexão sobre o formulário de registo de intervisão (proposta): objetivos, estrutura e orientações para uso em contexto real, incluindo aspetos de avaliação formativa, feedback e autorregulação. 5. A intervisão como oportunidade para observar, partilhar e refletir sobre práticas de avaliação da aprendizagem: estratégias de feedback construtivo e promoção da autonomia do aluno.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Luís Miguel Cardoso Pinto

Destinatários

Pessoal Não Docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Lousada Este, em parceria com o Centro de Formação de Associação de Escolas Sousa Nascente

Enquadramento

A tecnologia transformou os processos de trabalho, melhorando a comunicação e a eficiência nas organizações. No contexto educacional, o pessoal não docente é crucial para o suporte diário e precisa estar capacitado para utilizar ferramentas tecnológicas, como o correio eletrónico institucional ou as plataformas de gestão das unidades orgânicas. Esta ação de formação visa valorizar o trabalho interpessoal, melhorar a comunicação entre os membros da equipa e organizar os serviços digitalmente. Os conteúdos incluem o uso do correio eletrónico, calendário, notas, tarefas, regras de netiqueta e segurança, além da gestão de contas de correio eletrónico institucional e pessoal. Também aborda a interpretação e envio de formulários. Esta formação procura melhorar a competência técnica do pessoal não docente, promovendo um ambiente de trabalho mais eficiente e colaborativo, alinhado com os objetivos estratégicos da organização.

Objetivos

Ao longo dos tempos, a tecnologia evoluiu e tem vindo a criar novas formas de comunicação que tem contribuído, de forma decisiva, para a colaboração e a interação entre os diversos elementos que compõem uma organização, permitindo ganhos de produtividade e de eficiência, nomeadamente ao nível de respostas dos serviços. Nesse sentido propomos: - Valorizar o trabalho interpessoal; - Contribuir para ganhos comunicação entre os diversos elementos e serviços; - Organizar os serviços digitalmente.

Conteúdos

- O Correio eletrónico institucional; - O endereço de correio eletrónico; - Compor e enviar mensagens (Para, Cc, Bcc, Assunto, Mensagem, Opções de formatação, Anexar ficheiros, Mais opções, rejeitar rascunhos, enviar); - Responder a mensagens (Responder, responder a todos, encaminhar); - Arquivar mensagens (função dos marcadores); - Calendário, Notas e Tarefas; - Regras de netiqueta: normas de conduta; Regras de segurança: riscos e cuidados; - Procedimentos a adotar em caso de deteção de spam ou phishing; - Gestão de duas contas de correio eletrónico (Conta Institucional e Conta Pessoal); - Respostas aos serviços – formulários (requisições); - Interpretação, preenchimento e envio de formulários.

Metodologias

A formação combina momentos mais teóricos com atividades práticas supervisionadas, realizadas presencialmente. Avaliações contínuas e feedback imediato garantem o progresso dos participantes. Um suporte pós-formação estará disponível para resolução de dúvidas, complementado por materiais de apoio. A recolha de feedback final permitirá ajustes e melhorias contínuas, assegurando uma formação eficaz e alinhada com os objetivos da organização.

Avaliação

Avaliação qualitativa.

Modelo

Questionário a preencher pelos formandos para avaliar a ação; Questionário a preencher pelos formadores para avaliar a ação; Relatório final da entidade formadora; Relatório final do formador.

Observações

ℹ️ ATENÇÂO: As inscrições nas ações PND estão dependentes da autorização da respetiva Entidade Patronal

(ID73-T01)

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Daniela Fernanda Borges Leal

Destinatários

Pessoal não docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Câmara Municipal de Lousada, em parceria com o CFAE Sousa Nascente

Enquadramento

A ação destina-se a assistentes operacionais, assistentes técnicos, técnicos especializados e coordenadores técnicos das escolas associadas do concelho de Lousada. Estes profissionais, pelo contacto direto e contínuo com os alunos, desempenham um papel central na mediação das relações, na deteção precoce de sinais de risco e na promoção de atitudes e ambientes protetores. A sua capacitação reforça não só a sua valorização profissional, como também a coesão e eficácia das equipas escolares. incluídos. Esta iniciativa, organizada pelo CFAE Sousa Nascente em colaboração com o Pelouro da Educação da CM Lousada, reflete o compromisso em fornecer uma educação de qualidade e inclusiva, reconhecendo a importância do desenvolvimento profissional contínuo para a eficácia e bem-estar de todos.

Objetivos

- Promover práticas de comunicação eficaz e empática no contexto escolar; - Melhorar as relações interpessoais entre assistentes operacionais, alunos, docentes e encarregados de educação; - Refletir sobre situações do quotidiano escolar que desafiam a boa convivência e encontrar estratégias construtivas de atuação; - Valorizar o papel do pessoal não docente como parte ativa da comunidade educativa; - Compreender as causas subjacentes dos comportamentos dos alunos; - Promover ambientes educativos seguros e protetores; - Aplicar estratégias práticas de regulação e gestão do comportamento; - Colaborar eficazmente com docentes e famílias para uma intervenção coerente.

Conteúdos

Sessão da Manhã (3h30) Tema: Melhorar a comunicação e as relações interpessoais no ambiente escolar Conteúdos: 1. Fundamentos da comunicação interpessoal: escuta ativa, assertividade, comunicação não verbal. 2. Técnicas de comunicação eficaz one-to-one e em equipa. 3. Cooperação e trabalho em equipa. 4. Gestão e prevenção de conflitos com gestão emocional. Sessão da Tarde (3h30) Tema: Mais vale prevenir do que remediar: a ação perante comportamentos desviantes Conteúdos: 1. As origens do comportamento e reconhecer sinais de risco. 2. Construção de um ambiente escolar seguro e emocionalmente protetor. 3. Aplicação de estratégias práticas de regulação e gestão do comportamento. 4. Atuação de forma colaborativa em situações críticas.

Avaliação

Avaliação Qualitativa

Modelo

Ponderação participação: 50% Ponderação assiduidade: 50%

Anexo(s)

Cartaz de divulgação das VII Jornadas Pedagógicas PND

Programa completo das VII Jornadas PND

Observações

ℹ️ ATENÇÂO: As inscrições nas ações PND estão dependentes da autorização da respetiva Entidade Patronal

🥗 Almoço (na cantina da escola) oferecido pela CM Lousada

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Ivo Manuel Fontoura Rodrigues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Sousa Nascente

Enquadramento

A crescente diversidade linguística e cultural nas escolas portuguesas exige respostas pedagógicas, organizacionais e humanas cada vez mais integradoras. O acolhimento de alunos migrantes é não só uma exigência legal, mas, sobretudo, um imperativo ético e educativo que convoca toda a comunidade escolar para práticas mais inclusivas, equitativas e sensíveis à diferença. Este webinar resulta das necessidades concretas identificadas pelos representantes para a Autonomia e Flexibilidade Curricular dos CFAE que integram a rede Collaborare, no acompanhamento direto que realizam junto das escolas. Através do contacto permanente com contextos educativos diversos, foi reconhecida a urgência de apoiar os docentes e as lideranças escolares no desenvolvimento de estratégias eficazes para o acolhimento de alunos migrantes, o ensino do Português Língua Não Materna (PLNM) e a implementação de práticas de diferenciação pedagógica. Assim, esta ação inscreve-se como uma resposta colaborativa e articulada entre os diferentes CFAE da rede, dando continuidade ao compromisso de proximidade, escuta ativa e apoio às escolas. Pretende-se, com esta iniciativa, criar um espaço de partilha e reflexão orientado para a ação, capacitando os profissionais da educação para os desafios atuais da escola inclusiva, plural e democrática.

Objetivos

Compreender o enquadramento legal e organizacional do acolhimento de alunos migrantes. Conhecer estratégias de ensino e avaliação de PLNM, adaptadas aos diferentes níveis de proficiência linguística. Refletir sobre o ensino de conteúdos curriculares em língua não materna e explorar práticas de diferenciação pedagógica. Estimular a colaboração entre docentes e escolas no desenvolvimento de práticas inovadoras e sustentadas.

Conteúdos

1. Acolhimento de Alunos Migrantes 2. Ensino de Português Língua Não Materna (PLNM) 3. Diferenciação Pedagógica: Aprender Português e em Português

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

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Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As XII Jornadas da Educação de Lousada propõem-se refletir sobre o equilíbrio entre dois domínios cada vez mais interdependentes: a Natureza e a Tecnologia. Num tempo marcado pela aceleração digital e pela urgência ecológica, a educação assume um papel decisivo na formação de cidadãos conscientes e responsáveis, capazes de agir com ética e sensibilidade tanto no espaço natural como no digital. Este evento dá continuidade à missão de promover o debate e a reflexão educativa, envolvendo a comunidade escolar, científica e educativa em torno de temas estruturantes da contemporaneidade. Pretende-se explorar como a escola pode ser um espaço onde a inovação tecnológica se alia à sustentabilidade, a inteligência artificial convive com a inteligência emocional e o ensino digital se equilibra com práticas ancoradas no contacto com o mundo natural. Num contexto de transição climática e digital, estas jornadas convidam-nos a repensar currículos, ambientes de aprendizagem e os valores que queremos cultivar nas novas gerações. Com a participação de especialistas em educação, tecnologias e ciências ambientais, o evento promove uma visão integrada e humanista da educação, onde a tecnologia está ao serviço da vida, do conhecimento e da convivência sustentável. Sob o mote "A Educação entre a Natureza e a Tecnologia", as jornadas reforçam o compromisso de Lousada com uma educação de qualidade, centrada nas pessoas e nas grandes causas do presente e do futuro.

Objetivos

- Incentivar a reflexão crítica sobre o papel da educação na construção de pontes entre o progresso tecnológico e a preservação ambiental; - Sensibilizar a comunidade educativa para a importância de integrar práticas pedagógicas que promovam simultaneamente a literacia digital e a consciência ecológica; - Discutir estratégias educativas que articulem inovação tecnológica com o desenvolvimento sustentável, respeitando os ritmos naturais, humanos e sociais da aprendizagem; - Valorizar o contributo dos professores como mediadores entre o conhecimento científico, a tecnologia e o respeito pela natureza, dotando-os de ferramentas e perspetivas atualizadas; - Promover ambientes educativos híbridos, inclusivos e inspiradores, que favoreçam tanto o contacto com a natureza como a utilização crítica e ética das tecnologias; - Estimular a co-construção de uma educação transformadora e humanista, capaz de responder aos desafios do presente e de formar cidadãos conscientes, responsáveis e participativos.

Conteúdos

Dia 4 de setembro de 2025: Manhã (das 09:00 às 13:00 horas) - Secretariado: Receção e acolhimento dos participantes. - Sessão de Abertura: Pedro Machado (Presidente da Câmara Municipal de Lousada), Diretores dos Agrupamentos de Escolas de Lousada, Diretor do CFAE Sousa Nascente. - Comunicação: Entre a Escola e o Mundo: Reflexões de um Cientista Cidadão (com Alexandre Quintanilha - Investigador, Educador e Cidadão): Uma reflexão profunda sobre o papel da educação na formação de cidadãos críticos e comprometidos, entre o conhecimento científico e a responsabilidade social. - Comunicação: Brincar: o risco de não arriscar (com Rita Cordovil - Universidade de Lisboa, FMH): Exploração do valor pedagógico do brincar e do contacto com a natureza no desenvolvimento físico, emocional e cognitivo das crianças. - Comunicação: Inteligência Artificial para docentes (com Luís Tinoca - Universidade de Lisboa, Instituto de Educação): Perspetivas sobre a integração da IA no ensino, com foco na capacitação dos professores e no equilíbrio entre tecnologia e pedagogia. Tarde (das 14:00 às 18:30 horas) Oficinas Temáticas (sessões simultâneas - 4:30 horas) 1. Geologia Urbana de Lousada (por José Carlos Silva): Atividade prática de exploração geológica urbana, integrando conhecimento científico e realidade local. 2. Jardins Históricos (por Eduarda Paz, Rosa Pinho, Diegues, Cristiano Cardoso): Exploração da biodiversidade, património natural e histórico como recurso pedagógico. 3. Judo na Escola (por André Rebocho Rodrigues): Oficina prática sobre a utilização das artes marciais como promotora de disciplina, respeito e inclusão. 4. Segurança na Escola e em Eventos Escolares (por Nuno Brito): Reflexão e práticas sobre segurança, prevenção e gestão de riscos em contextos educativos. 5. Património Local - Linha do Tempo (por Luís Sousa): Oficina que promove o conhecimento e valorização do património local como instrumento de identidade e pertença. 6. Técnicas de Pensamento Criativo e Resolução de Problemas (por Carla Pereira): Estratégias de estimulação do pensamento crítico e criativo no processo de ensino e aprendizagem. 7. Brincar e Jogar (por Bruno Leite): Valorização do jogo como motor de aprendizagem, interação social e desenvolvimento integral das crianças Dia 5 de setembro de 2025: Manhã (das 09:00 às 13:30 horas) Oficinas Temáticas (sessões simultâneas - 4:30 horas) 1. Jardins Históricos (repetição do dia anterior) 2. O dIAbo da Inteligência Artificial vs a Angelical Inteligência Natural na Educação (por Marco Bento): Análise crítica e criativa sobre o impacto das tecnologias emergentes na educação e os desafios da humanização dos processos educativos. 3. O Ensino Montessori e os seus Desafios na Educação Pública (por Joana Rebelo): Abordagem às metodologias Montessori e à sua aplicabilidade nos contextos da escola pública. 4. Terapia Assistida por Animais e Inclusão (por Ana Varela, António Neves): Discussão sobre os benefícios da interação com animais em contextos escolares, especialmente para alunos com necessidades educativas específicas. 5. Património Local - Linha do Tempo (repetição do dia anterior): 6. Técnicas de Pensamento Criativo e Resolução de Problemas (repetição do dia anterior)

Metodologias

O método expositivo com recurso à participação ativa dos formandos e recurso a tecnologias que complementem as exposições e o debate, será a metodologia dominante. Os formandos serão convidados a refletir sobre as suas práticas, a debatê-las em grupo e a investigar futuramente sobre as temáticas emergentes e, mais concretamente, sobre aspetos centrais dos diversos temas. Com base nas conclusões e nos dados recolhidos, será suposto integrarem as experiências vividas tendo em vista mudanças nos modos de trabalho quotidiano e ação pedagógica em relação com os alunos e pares.

Avaliação

A avaliação final, de acordo com a Carta Circular CCPFC- 3/2007 e RJFCP, será quantitativa e assentará na escala de 1 a 10 valores. A avaliação respeitará os seguintes indicadores: Qualidade da Participação (em referência ao registo da assiduidade e pontualidade - 40%), realização de tarefas/envolvimento na formação, participação individual, bem como a qualidade do trabalho de reflexão crítica sobre a totalidade das jornadas ou sobre uma das suas temáticas (60%), de acordo com os Critérios aprovados em sede de Comissão Pedagógica do CFAE Sousa Nascente.

Bibliografia

Não Aplicável

Observações

ℹ️ Após inscrição validada, o CFAE Sousa Nascente enviará um link para um formulário onde poderão escolher o Workshop/Oficina temática que pretendem frequentar na tarde do dia 4 e manhã do dia 5.

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Cláudia Margarida de Sousa Pinto

Liliana Dulce Silva da Costa

Maria Graciosa Costa Ribeiro

Iola Ximene Guimarães Ferronha

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As II Jornadas da Saúde na Escola visam fortalecer a articulação entre os setores da saúde e educação, promovendo o bem-estar físico, emocional e social dos alunos, alinhando-se com o Programa Nacional de Saúde Escolar. Abordam temas como PHDA, violência em meio escolar, desenvolvimento emocional e boas práticas em saúde, reunindo profissionais de saúde e educação de diversas áreas. Pretendem capacitar os docentes, sensibilizar a comunidade educativa e reforçar redes locais de apoio. Esta ação dá continuidade ao trabalho da primeira edição, promovendo uma abordagem multidisciplinar, preventiva e estratégica para melhorar a literacia em saúde e prevenir comportamentos de risco potenciando a implementação de Escolas Promotoras da Saúde.

Objetivos

Capacitar docentes para reconhecer e atuar perante problemáticas de saúde física e mental no contexto escolar; Promover a articulação entre a escola e os profissionais de saúde; Desenvolver competências na gestão de situações de emergência (asma, alergias); Fomentar boas práticas no âmbito da cidadania e da saúde; Valorizar a importância do brincar e da regulação emocional no desenvolvimento infantil; Reforçar estratégias de prevenção da violência e de intervenção em contextos vulneráveis.

Conteúdos

Dia 04 de setembro (7 horas de formação) Manhã (09:00 às 12:30) - Comunicação: Saúde na Escola: Construindo Pontes Entre Educação e Saúde | Equipa de Saúde Escolar da UCC Felgueiras - Painel 1: Reconhecer e Apoiar Alunos com PHDA PHDA: Sinais de Alerta e Estratégias de Identificação Organização e Comportamento: Estratégias para profissionais da educação Além da sala de aula: importância da abordagem multidisciplinar - Painel 2: Prevenção da violência em Meio Escolar: Para além do que se vê... Violência Disfarçada: Sinais que Não Podemos Ignorar E Agora? A Dúvida Entre Castigar e Orientar Escola Segura: Quando Denunciar é a Melhor Defesa Tarde (14:00 às 17:30) - Painel 3: Crescer com Saúde, Brincar com Emoção! Inteligência Emocional: O Papel dos Adultos na Regulação das Emoções A importância do brincar no desenvolvimento infantil saudável - Painel 4: Boas práticas em Saúde Escolar Cidadania em ação: Resultados que Salvam Vidas! | Equipa de saúde escolar | Bombeiros Voluntários de Felgueiras e Bombeiros Voluntários da Lixa Dia 05 de setembro (6 horas de formação) Manhã (09:00 às 12:00) WORKSHOP 1 | Alergia Alimentar em contexto escolar: Procedimentos e responsabilidades WORKSHOP 2 | Felgueiras Respira +: gestão da asma em contexto escolar Tarde (14:00 às 17:00) WORKSHOP 1 | Alergia Alimentar em contexto escolar: Procedimentos e responsabilidades WORKSHOP 2 | Felgueiras Respira +: gestão da asma em contexto escolar

Metodologias

A ação será desenvolvida através de sessões expositivas, painéis temáticos com espaço para debate, partilha de experiências e boas práticas, e workshops interativos com simulações de situações reais. A metodologia privilegia a interdisciplinaridade, promovendo a articulação entre docentes e profissionais de saúde. O primeiro dia será presencial, fomentando a proximidade com os oradores e o trabalho colaborativo. O segundo dia, em formato online, foca-se na vertente prática, com ênfase em contextos clínicos simulados e orientações aplicadas à realidade escolar.

Avaliação

Nos termos da Carta Circular CCPFC-3/2007 e do Regime Jurídico da Formação Contínua dos Professores, a avaliação final será quantitativa, numa escala de 1 a 10 valores. Esta assenta nos seguintes indicadores: qualidade da participação, que inclui assiduidade e pontualidade (40%), registadas através do controlo de presenças; e realização de tarefas/envolvimento na formação (60%), que compreende o preenchimento do questionário final - contendo questões objetivas relativas a cada intervenção e questões abertas, avaliadas mediante rubrica que valoriza a aplicabilidade e a reflexão crítica. A avaliação cumpre os critérios aprovados em sede de Comissão Pedagógica do CFAE Sousa Nascente. Este regime assegura objetividade, rigor e adequação ao formato das jornadas, promovendo o envolvimento ativo dos formandos e a melhoria contínua da ação.

Bibliografia

Direção-Geral da Educação (2022). Educação para a Saúde em Meio Escolar. Ordem dos Psicólogos Portugueses (2020). Intervenção Psicológica em Contexto Escolar. Direção-Geral da Saúde (2015). Norma n.º 025/2015 - Programa Nacional de Saúde Escolar. Direção-Geral da Saúde (2023). Manual de Boas Práticas em Saúde Escolar. Organização Mundial da Saúde (WHO) (2021). Promoting Mental Health in Schools.

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Nuno Freire de Novais da Fonseca

Destinatários

Docentes dos grupos de recrutamento 240, 530 e 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos de recrutamento 240, 530 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos de recrutamento 240, 530 e 600. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Num mundo cada vez mais digitalizado onde a comunicação se baseia profusamente em imagens - estáticas (diagramas, cartazes, fotografias) e em movimento (animações e vídeos) - há a necessidade crescente de capacitar os docentes que na sua prática letiva necessitam de criar conteúdos digitais de elevada qualidade e por isso devem ser capacitados na aquisição, digitalização, preparação, modificação, manuseamento e composição de imagens para fins pedagógicos e educacionais de utilização em sala de aula ou em mais generalizado contexto escolar. Percorrer-se-á um conjunto de atividades que permitirá aos formandos o conhecimento efetivo do ficheiro de imagem digital, modos de o adquirir, a capacidade de alterar formatos (consoante os requisitos), as dimensões, a resolução, a melhoria visual dos conteúdos, de os incluir e empregar em recursos pedagógicos por utilização de ferramentas digitais de utilização gratuita. Com um foco eminentemente prático na produção destes suportes de informação visual, far-se-ão pequenas abordagens exemplificativas e orientadoras de carácter estético, gráfico e artístico.

Objetivos

1 - Aquisição de conhecimentos de obtenção, utilização, transformação e aplicação de imagens em conteúdos pedagógicos, incluindo os diretos de autor e licenças. 2 - Aquisição de competências de composição de imagem com ferramentas digitais. 3 - Aquisição de competências necessárias à adequada utilização, criação e aplicação das imagens em contexto pedagógico.

Conteúdos

1 - Formatos, dimensão e resolução de imagens digitais. 2 - O leque de aplicações digitais de criação e manipulação de imagem disponíveis no mercado de utilização gratuita. 3 - Processos de digitalização, aquisição de imagens e direitos de autor e licenças. 4 - Métodos e sistemas de transferência e armazenamento de ficheiros entre dispositivos. 5 - Técnicas de conversão de formatos, redimensionamento e alteração de resolução de imagens digitais. 6 - Metodologias de criação e composição de imagem. 7 - A tipografia na composição gráfica/imagética. 8 - Técnicas de manipulação (transformação, melhoramento, correção) de imagem em suporte digital. 9 - Princípios de adequação e uso da imagem em diferentes recursos pedagógicos (impressos e em ecrã). 10 - Prática aplicada à execução de diferentes recursos e suportes gráficos digitais ou para posterior impressão, tais como: cartazes; capas; sinalética; fichas de estudo; fichas de trabalho; ilustrações; apresentações de slides.

Metodologias

A metodologia de ensino assenta no método expositivo, demonstrativo, interrogativo e activo. Durante os momentos expositivos são visionados, analisados e discutidos os conteúdos programáticos recorrendo a materiais digitais e audiovisuais. Na componente teórico-prática explora-se a pesquisa, a aquisição, concepção, manuseio, tratamento, estruturação e ordenação dos respetivos conteúdos para concretização de projetos finais para avaliação. Apresentação e discussão de conceitos; Exercícios práticos contextualizados com as práticas quotidianas; Simulações; Trabalhos de grupo/práticas colaborativas; Dinâmicas criativas de trabalho com recurso a referentes artísticos e culturais.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final elaborado pelos formandos. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e os trabalhos elaborados e apresentados pelos formandos.

Bibliografia

1- Rudolf Arnheim, 1980. Arte e Percepção Visual - Uma Psicologia da Visão Criadora. Ed. Pioneira, S. Paulo 2- Denis A. Dondis, 1976. La sintaxis de la Imagen - Introduccion al alfabeto visual. Editorial Gustavo Gili SA, Barcelona 3- Richard Hollis, 2010. Design Gráfico - Uma história concisa. Ed. WFM Martins Fontes 4- Christiane Paul, 2003. Digital Art. Thames & Hudson, wold of art. Londres 5- Ron Brinkman, 2008. The art and Science of Digital Compositing. Ed. Morgan Kaufman, Berlington

Observações

(ID23)

Cronograma

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Formador

Fernando Luciano Ferreira Gomes

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A ação visa integrar habilidades socio-emocionais na formação de professores de educação física. As razões justificativas incluem: - Desenvolvimento Integral dos Alunos: O foco em habilidades socio-emocionais enriquece o desenvolvimento emocional, social e físico dos alunos, preparando-os para os desafios da vida. - Melhoria do Clima de Aprendizagem: Estratégias socio-emocionais criam um ambiente inclusivo e positivo, aumentando a motivação e o bem-estar dos alunos. - Bem-Estar Mental e Emocional: As habilidades socio-emocionais promovem competências emocionais, como a inteligência emocional, essenciais para a saúde mental dos alunos. - Colaboração e Trabalho em Equipa: Atividades colaborativas ensinam respeito e resolução de conflitos construtiva, habilidades cruciais para a vida social. - Aprendizagem Significativa: As habilidades socio-emocionais tornam a aprendizagem relevante e transferível para situações quotidianas. - Enriquecimento Pedagógico: A formação oferece novas estratégias para tornar as aulas de educação física mais dinâmicas. - Resposta às Necessidades Contemporâneas: Habilidades socio-emocionais são valorizadas pela sociedade e essenciais para o sucesso futuro dos alunos. - Autonomia e Autoestima: O desenvolvimento destas habilidades aumenta a autonomia e a autoestima dos alunos. A integração destas competências na formação de professores prepara-os para uma educação mais completa, desenvolvendo alunos emocionalmente inteligentes e resilientes.

Objetivos

- Compreender a importância das habilidades socio-emocionais no desenvolvimento integral dos alunos e no contexto educacional. - Identificar as habilidades socio-emocionais relevantes para cada aluno na educação física. - Aplicar estratégias pedagógicas que promovam o desenvolvimento dessas habilidades. - Desenvolver atividades práticas e inclusivas, considerando a diversidade dos alunos. - Utilizar recursos tecnológicos para potenciar o ensino das habilidades socio-emocionais. - Incentivar a reflexão e autoavaliação dos professores para melhorar suas práticas. - Fomentar a colaboração e trabalho em equipa entre os professores participantes. - Aplicar avaliação formativa com feedback construtivo. - Incorporar as habilidades socio-emocionais no planeamento curricular, integrando-as com os conteúdos desportivos e de saúde. - Adaptar estratégias às necessidades individuais dos alunos, promovendo a aprendizagem personalizada.

Conteúdos

1: Fundamentos das Habilidades Socio emocionais 1.1 - Conceitos de Habilidades socio-emocionais: - Definição de habilidades socio-emocionais. - Tipos e categorias de habilidades socio-emocionais. - Relação entre as habilidades socio-emocionais e o desenvolvimento integral dos alunos. 1.2 - Importância das Habilidades socio-emocionais na Educação: - Papel das habilidades socio-emocionais na melhoria do clima de aprendizagem. - Contribuição das habilidades socio-emocionais para a saúde mental e bem-estar emocional dos alunos. - Vantagens de desenvolver habilidades socio-emocionais na educação física. 2: A Educação Física como Ambiente para o Desenvolvimento de Habilidades socio-emocionais 2.1 - Estratégias para Promover Habilidades Sociais: - Atividades de cooperação e trabalho em equipa. - Jogos e dinâmicas que fomentam a comunicação e a empatia. - Práticas de resolução de conflitos e mediação. 2.2 - Autoestima e Confiança: - Como as atividades físicas podem contribuir para a autoestima dos alunos. - Criação de um ambiente de aprendizagem seguro e de apoio. - Promoção da confiança nas capacidades físicas e sociais dos alunos. 3: Desenvolvendo a Inteligência Emocional na Educação Física 3.1 - Identificação e Gestão de Emoções: - Reconhecimento e expressão de emoções através do movimento. - Técnicas para a gestão emocional durante as atividades físicas. - Promoção de um ambiente emocionalmente seguro e acolhedor. 3.2 - Empatia e Compreensão Emocional: - Desenvolvimento da empatia através de jogos e atividades cooperativas. - Compreensão das emoções dos outros e respeito às diferenças emocionais. - Aplicação de práticas de escuta ativa e apoio emocional aos colegas. 4: Fomentando a Colaboração e o Trabalho em Equipa 4.1 - Jogos e Atividades Cooperativas: - Planeamento e condução de jogos cooperativos. - Importância da colaboração na superação de desafios físicos e mentais. - Estimulação da cooperação e do espírito de equipa. 4.2 - Competição e Cooperação na Educação Física: - Reflexão sobre a abordagem da competição e sua relação com a cooperação. - Estratégias para equilibrar a competição saudável com o trabalho em equipa. - Valorização do respeito e fair-play nas práticas desportivas. 5: Gestão do Stress e Resiliência 5.1 - Estratégias para Lidar com o Stress: - Exercícios físicos e técnicas de relaxamento para reduzir o stress. - Promoção de momentos de descanso e lazer durante as atividades físicas. - Práticas de mindfulness e meditação. 5.2 - Fomento da Resiliência: - Abordagem de desafios físicos e emocionais como oportunidades de crescimento. - Incentivo à perseverança e superação de obstáculos. - Apoio emocional e construção de redes de apoio entre os alunos. 6: Avaliação 6.1 - Dos produtos da oficina elaborados pelos formandos com análise e partilha entre pares. 6.2 - Avaliação da oficina - avaliação do grau de sucesso e de utilidade para todos.

Avaliação

A avaliação será realizada de forma partilhada e sempre com base nos portefólios individuais que resultam da aplicação prática das propostas e compromissos assumidos nas sessões presenciais. Será considerada a qualidade da participação, respeitando o Sistema de Avaliação em vigor, para a modalidade de oficina no CFAE Sousa Nascente (até 2 valores para a participação; até 4 valores para o trabalho autónomo; até 4 valores para os produtos da oficina). Será respeitada a obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais; - A avaliação será contínua e participada por todos os intervenientes; - A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa conforme referencial constante da legislação em vigor, que seguidamente se explicita: Insuficiente (1,0 a 4,9) Regular (5,0 a 6,4) Bom (6,5 a 7,9) Muito Bom (8,0 a 8,9) Excelente (9,0 a 10)

Bibliografia

Social and Emotional Learning in the Classroom: Promoting Mental Health and Academic SuccessCollaborative for Academic, Social, and Emotional Learning (CASEL) - O site CASEL (casel.org) é uma fonte valiosa para informações e recursos sobre aprendizagem socioemocional na escola, incluindo seu papel na educação física.

Observações

(ID30)

Cronograma

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